O emo não precisa ser salvo — porque na realidade nunca esteve tão vivo

Nem voltando, e muito menos revivendo: a cena emo e underground nunca deixou de estar presente, apenas fora dos holofotes

Foto: Paloma Ferroli Arte: Inaê Brandão / Downstage

Há quem diga que o pop punk, o emo e tantos outros subgêneros dentro do hardcore morreram. Mas entre controvérsias e saudosismos, viemos para mostrar que essa cena nunca esteve tão viva — e cheia de histórias para contar.

O Downstage surgiu por tantas vozes que merecem ser ouvidas. Nascemos como um portal longe de ser como outro qualquer: estamos aqui com o intuito de te devolver o seu lugar favorito na internet. Um espaço para você se sentir parte de algo especial, descobrir novas paixões e criar novas memórias, também rememorando e celebrando as antigas. Tudo isso em forma de um conteúdo de nicho, diferenciado, e com curadorias realizadas por uma equipe que é responsável por fazer todo o projeto acontecer com muita paixão!

Celebrando algo que nasceu de um subgênero e tornou-se uma comunidade ampla chegamos com o objetivo de abraçar toda a cena que até os dias atuais mostrou-se única como nenhuma outra. Olhando para as novas figuras, mas sem soltar as mãos daqueles que nos ajudaram a construir o lugar de onde viemos, o Downstage traz como principal proposta unir todas as gerações de um movimento que marcou inúmeras gerações — e que está muito longe de ser extinto.

Convidamos você a fazer parte dessa nova comunidade cheia de atitude, descobertas, música boa e jornalismo de qualidade. Sua jornada começa aqui, conosco, e se estende até onde mais amamos: palcos e multidões efervescendo ao mesmo som.

Seja bem-vindo ao Downstage, o seu lugar na primeira fila.